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CEO na escola: formação robusta e educação continuada marcam a trajetória da liderança das grandes empresas
Levantamento feito pela Falconi mostra que MBA e participação em programas como Harvard OPM são cada vez mais comuns aos CEOs de companhias no índice B3 Ibovespa
No nível hierárquico mais alto das empresas, os Chief Executive Officers (CEOs) são referência de sucesso na carreira corporativa. Além do prestígio da função, os presidentes de grandes empresas de capital aberto compartilham cada vez mais duas características em comum: a formação robusta e a educação continuada.
Essa é a principal descoberta do levantamento “Perfil dos CEOs”, feito pela Falconi, maior consultoria brasileira de gestão, com base nas informações das 82 empresas que formam o índice Ibovespa B3. Ao analisar a carreira dos líderes, identificou-se que mais de 80% dos CEOs continuaram a estudar após a primeira graduação, seja em formações strictu ou latu sensu. Seu comportamento reforça o papel do aprendizado ativo ao longo de toda a carreira.
Com destaque para cursos de educação executiva, a alta liderança dessas empresas mostra o conhecimento como um elemento central em suas trajetórias. Aponta, também, a educação como um dos principais caminhos para garantir relevância profissional e fortalecer a reputação na corporação e no mercado. Além de oportunidade para adquirir e reciclar conhecimentos, as especializações acabam sendo uma grande ferramenta de networking.
A quase maioria dos analisados tem graduação em Engenharia (47%) ou Administração (29%).
Quando partiram para a educação continuada, o MBA foi a escolha de 49% deles e os programas de Educação Executiva, a escolha de 33%. A consultora Ana Gusmão, diretora na unidade de soluções para gestão de pessoas na Falconi, comenta que, não raro, a busca por conhecimento também serve de inspiração para que os CEOs se reinventem e olhem para questões mais interpessoais.
“Num ambiente de negócios em constante e rápida evolução, as habilidades e conhecimentos exigidos podem mudar a qualquer momento. A educação continuada é o que permite que os profissionais se mantenham atualizados sobre novas tendências, tecnologias e métodos", diz a diretora da Falconi.
A busca contínua por capacitação vai além das habilidades técnicas, abarcando ainda o desenvolvimento de soft skills, como liderança, comunicação e pensamento crítico, como mostram os programas de muitos dos cursos que os executivos escolheram, inclusive em instituições de reconhecimento internacional, como Stanford, INSEAD, Wharton e Harvard.
Quem se beneficia com isso é a própria cultura organizacional de suas empresas: como seu maior guardião, o CEO comprometido em conhecer o que há de novo no mercado, tangibiliza a responsabilidade do líder em garantir que as empresas e sua cultura sigam fortes e conectadas às transformações do mercado.
“Cursos executivos e imersões, como o Harvard OPM, oferecem uma oportunidade valiosa para que os CEOs troquem vivências e melhores práticas com líderes de outros setores em um ambiente seguro e colaborativo", explica a diretora da Falconi. “Tais programas também permitem a construção de redes de contato que transcendem fronteiras, fortalecendo o networking global. E este é certamente um diferencial no mundo interconectado de hoje”, comenta a consultora.
Reforçando a importância de unir educação com a prática, o CEO da maior empresa agrícola do mundo, SLC Agrícola, Aurélio Pavinato, falando à Falconi, destacou a importância que os estudos tiveram na sua carreira profissional. “A educação revoluciona e foi assim que eu consegui mudar a minha vida e me tornar um líder. Além disso, lideranças se materializam a partir do exemplo. Não tem como você ser um grande líder sem ser exemplo e ter a percepção de justiça na tomada de decisões”, afirmou.
Dos CEOs cuja carreira foi analisada pela Falconi, pouco mais de 20% deles têm pós-graduação stricto sensu: 19% têm mestrado e 4% têm doutorado. Apesar de não serem predominantes, tal formação desempenha um papel significativo em setores específicos, como os voltados para as áreas da saúde e indústria, já que neles o conhecimento especializado é um diferencial competitivo:
"Além de desenvolver novas competências, uma formação lastreada por pesquisa acadêmica permite aos líderes ampliarem sua capacidade de resolver problemas e inovar, características essenciais num mercado competitivo", diz Ana Gusmão.
Além do aprendizado técnico, a evolução nas chamadas soft skills – ou seja, habilidades interrelacionais, como a comunicação e o estilo de abordagem – é cada vez mais relevante no alto escalão. "São tão importantes quanto o conhecimento técnico, ou seja, as hard skills. A capacidade de se comunicar de forma eficaz e adaptar a abordagem ao público é fundamental para construir relacionamentos sólidos e fomentar um ambiente de trabalho colaborativo", pontua a diretora.
Ela complementa que líderes que investem nesse equilíbrio entre habilidades técnicas e interpessoais conseguem navegar melhor em situações complexas e, por isso, têm maior chance de sucesso. O que é confirmado pelo CEO da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista, Rui Chammas. Um dos executivos que teve a carreira analisada, Chammas disse ser fundamental para um líder unir as habilidades técnicas às interpessoais:
“Um CEO precisa possuir uma combinação de habilidades técnicas e interpessoais. Isso inclui liderança forte, comunicação eficaz, capacidade de aprender e tomar decisões difíceis, visão estratégica, habilidades de resolução de problemas e uma mentalidade voltada para o crescimento e a inovação. Além disso, é importante ser capaz de inspirar e motivar sua equipe e, ao mesmo tempo, ser percebido como parte dela. Também tem de ser capaz de construir relacionamentos sólidos com os stakeholders e se adaptar rapidamente a mudanças no ambiente de negócios”.
Engenheiros e administradores são a maioria
Em linhas gerais, o levantamento identificou que a graduação em Engenharia é a mais comum entre os CEOs brasileiros, com 47%. Formações em Administração também se destacaram, aparecendo em 29% dos perfis analisados. Na sequência, aparecem os cursos de Economia (9%), Direito (3%) e Medicina (3%).
Além disso, 80% dos líderes analisados continuaram a estudar após sua primeira graduação: 49% deles partiram para cursos de MBA (Master of Business Administration), enquanto 33% para programas de Educação Executiva.
A análise também mostrou que praticamente um em cada três CEOs estudou em uma universidade federal (30%). Outras instituições que se destacaram foram as Pontifícias Universidades Católicas (22%), a Fundação Getulio Vargas (20%), a Universidade de São Paulo (18%), o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (6%) e o Ibmec (4%).
Metodologia:
A análise foi feita com base em dados públicos sobre os líderes das empresas listadas no Índice Ibovespa B3 no terceiro trimestre de 2024, com as pesquisas realizadas entre janeiro e abril do mesmo ano, em fontes disponíveis de forma online, além de contato com assessorias de imprensa das organizações. A base analisada indicou uma idade média de 50 anos, perfil predominantemente masculino (95%). Também mostrou que 65% dos CEOs já atuavam em outras funções na empresa antes de assumirem a presidência.
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