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Varejo deve movimentar R$ 3,36 bi na Páscoa, com queda de 1,4% pela alta histórica do chocolate
Estudo da CNC mostra que ficou mais caro também comprar outros produtos típicos, como bacalhau e azeite
A Páscoa promete ser marcada por um cenário desafiador para o varejo em 2025. Segundo projeção da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), as vendas para a data deverão somar R$ 3,36 bilhões, número que representa uma retração de 1,4% no volume de vendas, em comparação ao ano anterior, já descontada a inflação.
A principal razão para o recuo está na disparada dos preços de produtos típicos da celebração, especialmente o chocolate. O item deverá registrar aumento médio de 18,9%, o maior reajuste em 13 anos. A alta é atribuída à valorização do cacau no mercado internacional e à desvalorização do real frente ao dólar, que passou de R$ 5 para R$ 5,80 em um ano.
“O momento atual da economia brasileira é marcado por pressões inflacionárias vindas do mercado internacional e pela volatilidade cambial. O varejo sente os efeitos de um cenário macroeconômico incerto, o que resulta na desaceleração do consumo em datas importantes como a Páscoa. Isso força o setor a rever suas estratégias e planos em curto, médio e longo prazo”, afirma o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros.
No total, a cesta de bens e serviços ligados à Páscoa, composta por oito itens, deve ter um aumento médio de 7,4% nos preços, em relação a 2024. Além dos chocolates, destacam-se também os reajustes do bacalhau (+9,6%) e do azeite de oliva (+9,0%), dois produtos tradicionais nas ceias comemorativas.
“Outro indicativo de desaquecimento é a queda das importações. Dados da Secretaria de Comércio Exterior mostram que, em março, a entrada de chocolates importados recuou 17,6%, enquanto o bacalhau teve retração de 11,7% em volume”, analisa o economista da CNC Fabio Bentes.
Série interrompida
Desde 2021, o varejo vinha registrando uma trajetória consistente de recuperação das vendas de Páscoa, impulsionada pela retomada do consumo após os impactos da pandemia. A data, que em 2020 marcou patamar de faturamento equiparável a 2007, passou a apresentar avanços reais nos anos seguintes, refletindo a reabertura da economia e a melhora gradual do mercado de trabalho. Essa série histórica de crescimento deve ser interrompida em 2025.
A Páscoa nos Estados
Geograficamente, São Paulo continuará liderando as vendas, com expectativa de movimentar R$ 923,29 milhões. Em seguida, vêm Minas Gerais (R$ 344,06 milhões), Rio de Janeiro (R$ 237,52 milhões) e Rio Grande do Sul (R$ 194,93 milhões), que juntos concentrarão mais da metade da receita nacional com a data. No entanto, Bahia (-6,2%) e Rio Grande do Sul (-4,9%) devem registrar as maiores quedas percentuais de vendas entre os Estados.
Cautela à mesa
Embora o mercado de trabalho siga mostrando dinamismo no País, os altos preços tendem a conter o entusiasmo do consumidor. Com isso, a Páscoa de 2025 deve reafirmar um cenário de consumo mais cauteloso, ainda que os apelos emocional e tradicional da data mantenham seu peso no calendário do varejo nacional.
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